Microserviços - TDCOnline SP 2017 [PREMIUM]

Sem dúvida a característica que causa maior perplexidade em Microservices é o "um banco de dados por Microservice". Entretanto a maioria das equipes não tem o privilégio de iniciar algo do zero: você sempre tem um banco de dados relacional legado para manter.

Como eu escolho qual parte do meu banco de dados devo separar? Como eu faço migrations com zero downtime? Como eu integro esses dados depois? O que é CQRS? Como uso? Participe dessa palestra para ter as respostas para muitas dessas perguntas!

Nesta palestra, será apresentado um case real do uso de microserviços em uma aplicação de telecom, com volume de mais de 35 milhões de requests por dia. Discutiremos assuntos como: definição de responsabilidades de cada microserviço; deploy com Docker e OpsWorks para ganho de velocidade e consistência nas mudanças; por que usar Redis e como aplicá-lo; e como obter o máximo da AWS utilizando microserviços.

Qual a melhor abordagem para arquitetar soluções que usam microserviços? Como a maioria das coisas em desenvolvimento de software (e na vida), isto depende dos requerimentos! Hoje existe uma noção que microserviços significam REST, mas isto não é necessariamente verdade. Combinar microserviços e orientação a eventos é uma abordagem que muitas vezes cria soluções mais robustas e simples.

Você vai aprender: - Quais são os aspectos relevantes para arquitetura de microserviços - Como funciona a poderosa combinação de arquitetura orientada a eventos e microserviços - As diferentes formas de comunicação entre microserviços, e como isto afeta toda a solução - Como a nuvem muda este cenário

Autenticação e autorização são princípios importantes para arquitetura de micro serviços. Diariamente existe um aumento gradativo de API's REST distribuídas em diferentes domínios de negócio que podem ou não serem monetizadas. Expor detalhes de forma indevida de nosso negócio ou não garantir o controle de acesso a recursos para diferentes perfis podem expor falhas de segurança e comprometer negócios empresariais. Por isso garantir que o acesso a contratos e recursos desses serviços sejam efetuadas de forma segura e controlada por diferentes perfis de acesso é imprescindível para o sucesso de nossas entregas.

Once upon a time black box monoliths dominated the IT infrastructure, and what followed was a complete pivot toward microservices. We gained an understandable, maintainable and dynamic architecture but sacrificed transparency, visualization and orchestration. I quite like the idea of having all of those things and so I?m going to show with real world examples how independent ?workers? ? ranging from coded services to human tasks - can be easily orchestrated without being centralized. I?ll be achieving this by using the open standard BPMN 2.0 and the open source workflow engine from Camunda.

Microserviços é um grande Hype nos últimos tempos, entretanto é necessário se considerar a complexidade associada a este estilo arquitetural, tais como troca de informações entre os serviços, monitoramento, técnicas para melhorar o tempo de resposta e mudanças na lógica de negócio. Nesta palestra vamos abordar os fundamentos de microserviços serviços, desafios que precisam ser superados e uma sugestão de Event Driven Architecture com auxílio da ferramenta Kafka, de forma didática através de um caso de uso.

Ambientes distribuídos estão cada vez mais populares, porem seu uso traz inúmeros desafios. Diante desse universo complexo, surge a duvida. como monitorar de forma efetiva, aplicações rodando em ambientes efêmeros na nuvem??? Procurando explorar o uso de métricas para tornar a infraestrutura dos serviços mais confiável e reativa a mudanças, Mostraremos a estratégia utilizada na jornada desde a produção e envio de dados, consumo, agregação e ingestão em banco de dados time series, finalizando com a criação de painéis e alertas. finalmente apresentaremos como mecanismos de inteligência artificial pode ser usado para a geração de insights, criando valor através da correlação entre métricas.